Núcleo de Pesquisa da Cena - KOH

Criado em janeiro de 2017, propõe investigação e troca sobre a união das linguagens do teatro, dança e cinema na cena. Idealizado e coordenado por Juana Miranda.

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Direção de cena

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Direção de shows, espetáculos e vídeos. Com planejamento integrado e em busca da melhor performance, temos no olhar e atenção do público a nossa estratégia. 

Juana Miranda tem formação em Publicidade e Propaganda, especialização em Direção Teatral e hoje cursa Mestrado em Dança com pesquisa na Direção e Dramaturgia da cena. 

Vamos criar juntos?

Oficinas

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Somos apaixonados pelo brilho dos olhos do público. Acreditamos que a experiência é o que faz sentido à vida. E com isso criamos e oferecemos oficinas e treinamentos para ampliar horizontes e dar respiro na vida cotidiana que temos.

Temos opções formatadas e  atuamos com ações personalizadas de acordo com as necessidades do grupo em questão.

Vamos pensar sua oficina?

O OLHAR NA DANÇA

Entrevistas com 30 coreógrafos brasileiros com grupo de dança contemporânea, sendo 06 coreógrafos de cada região do Brasil.

A pesquisa teve como base saber mais a fundo sobre o processo criativo do coreógrafo, entender se existe narrativa na dança, e se cabe pensar ou não em dramaturgia. Nosso objetivo é valorizar a profissão coreógrafo e enaltecer os muitos grupos e companhias de dança no Brasil que resistem com tanto trabalho e suor diário. Grupos de 10, 20, 30 e 40 anos de existência que continuam gerando pesquisa e criação pela arte do movimento. Esse material resultou em um livro com DVD, que pode ser adquirido com a gente.

.Lançamento online aconteceu em 2020, foram realizadas lives com vários coreógrafos entrevistados.
.Lançamento em Brasília em 2021, dentro da programação do Festival Dança em Trânsito no CCBB Brasília.

Veja trechos das entrevistas

Espetáculos

A TRAVESSIA - UMA REALIDADE FICCIONAL

Qual seu limite? O que te desafia? Qual o preço do seu conforto? Após andar 240 km em 7 dias diversos questionamentos surgem para te fazer reavaliar pensamentos, conceitos e preconceitos. Um espetáculo de dança – teatro, uma viagem, situações extremas baseadas em fatos reais. Espetáculo participou da Mostra Novos Diretores da Faculdade Dulcina de Moraes 2018 e do Congresso Internacional WALKING ART, WALKING BODIES AND WALKING PRACTICES em Prespes, Grecia, em 2019.

Idealização, Direção e Dramaturgia: Juana Miranda
Assistente de Direção: Kalebe Lizan
Elenco: Jessica Rayane, Juana Miranda e Paola Luduvice
Participação especial: Emanu
Coreografias: Ana Julia Paiva, Fabiana Balduína, Iago Gabriel Melo, Jana Marques, Jéssica Rayane, Lenna Siqueira, Mylena Edna, Paola Luduvice
Direção musical e trilha sonora original de Paulo Lessa
Participação na trilha sonora: Dara Alencar, Larissa Umaytá, Mavi Dutra
Figurino: Bruno Ferraz
Fotos: Gabriel Pinheiro e Humberto Araújo
Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: livre.


A DAMA DA DOR

Ela que em toda sua pose nunca poderia desistir, perder nem desanimar. Forçada a ser sempre o seu melhor. Encontra por debaixo de si mesma, o obstáculo da dor e o orgulho. A dor de hoje, a dor limite, a dor de sempre. A DAMA DA DOR reflete o limite do corpo, a fragilidade da estrutura, o disfarce da pose, o tempo lentíssimo e a vida que não volta. A memória física e emocional da dor. Espetáculo solo foi selecionado na Mostra Cult Dance 2018 e teve estreia em julho de 2018.

Concepção, direção e interpretação de Juana Miranda, trilha sonora ao vivo de Paulo Lessa e figurino de Bianca Garcia. Fotos de Nityama Macrini e Célio Maciel.
Tem duração de 24 minutos
e classificação indicativa 14 anos.


O SILÊNCIO DO MUNDO - Velejando em Solitário

O espetáculo conta a história de uma mulher de classe média que resolve largar uma vida confortável e um bom emprego e velejar sozinha durante meses. Em um misto de medo e coragem, felicidade e melancolia, ela chega a seu limite físico e emocional e decide desistir de tudo. Mas já é tarde. Regressar é o caminho mais longo. Face a face com o seu eu interior, a solidão, o medo e a angústia, a aventura mostra a ela a possibilidade de seguir em uma jornada sem volta ao encontro de si mesma. Assim começa a história idealizada por Juana Miranda e dirigida por Iberê Carvalho e Larissa Mauro para a temporada de estreia no CCBB Brasília em fevereiro de 2016. No mesmo ano o espetáculo é selecionado no Prêmio SESC do Teatro Candango 2016, onde ganhou o prêmio de Melhor Iluminação, feita por Marcelo Augusto.

Com textos de Renata Mizrahi, coreografias de Jana Marques, cenografia de Maíra Carvalho, figurino de Bianca Garcia, trilha sonora de Sascha Kratz e Rafael Maklon, iluminação de Marcelo Augusto e design gráfico de Bárbara Miranda.
Tem duração de 1 hora e classificação indicativa 12 anos.


CIRANDA DAS HORAS

Uma antiga casa de família, agora vazia, vai sendo preenchida por palavras e gestos – lembranças vivas das personagens primas Lúcia e Flora. Da infância a juventude, as experiências tiveram como palco a casa da avó. E foi justamente a morte da matriarca da família que motivou a reaproximação entre as duas primas. O encontro registrado no espetáculo acontece logo após o velório da idosa, que se torna presente ao longo de toda a peça por meio de recordações e de áudios com depoimentos em OFF. No contexto encenado, estarão os legados da tradição familiar, em contraponto com a batalha pelos sonhos particulares. A morte de uma geração – representada pela morte da familiar mais velha -, em contraponto com a sobrevivência das gerações – alimentada pelas lembranças em comum.

A peça é inspirada na obra “A Ciranda das Mulheres Sábias”, de Clarissa Pinkola Estés, e em histórias reais das atrizes Larissa Leite e Juana Miranda, idealizadoras, dramaturgas e atrizes. Com direção de Rosa Antuña, trilha sonora de Gustavo T., iluminação de Marcelo Augusto, cenografia de Bárbara Miranda e figurino de Nadine Diel.
Teve estreia no teatro Goldoni em 2013.
Tem duração de 1 hora e classificação indicativa 12 anos.


A DESPEDIDA

Uma obra de ficção, embasada em fatos reais, que trata da relação da Princesa Isabel com sua irmã Leopoldina, e, ainda, da pressão que Isabel sofria da imprensa, dos anseios em ser mãe, dos casamentos arranjados e da falta de oportunidade de atuar politicamente. Um trecho da história brasileira, com ênfase na Princesa Isabel, de maneira lúdica, que enaltece um importante ícone de poder feminino do país, alargando o acesso à história do Brasil, sem contudo, colocá-la num pedestal, mas criando-se empatia com um símbolo nacional não inteiramente valorizado: a Princesa Redentora, humana, com dúvidas, anseios e questões mais que contemporâneas.

O projeto foi construído com base em larga pesquisa de Hanna Reitsch, Juana Miranda e Luciana Vasquez e foi escrito pela mesma equipe, com acréscimo de Iuri Saraiva, que também assina a direção. Sua estreia foi em 2010 no Teatro Espaço Cena e em 2011 participou com mesma equipe do Festival Internacional de Teatro Cena Contemporânea. Com direção de Iuri Saraiva, assistente de direção Rafael Lobo, iluminação de Marcelo Augusto, trilha sonora de Marcelo Dal Col, tema e spots de Jorge Miguez, músicos ao vivo João Campos e Marcelo Dal Col, cenografia de Hugo Cabral, figurino de Nadine Diel, design gráfico de Quizzik, fotos de Emília Silberstein, elenco com Breno Nina, Hanna Reitsch, Pedro Martins, Poliana Pieratti e Quizzik. Com duração de 50 minutos e classificação indicativa 14 anos.